PROFESSORES

Adriana Souto – Observava a vó e a tia tricotando blusões para a família. A mãe que não tricotava, ensinou a colocar os pontos nas agulhas para que pudesse tricotar um interminável cachecol. Após o nascimento do primeiro filho retomou as agulhas esquecidas no armário, para passar o tempo e finalmente concluir os cachecóis. Nunca mais conseguiu largar as agulhas. Novas receitas, novos pontos. A internet contribui muito no interesse e crescimento. Blogs, grupos, receitas, amizades, cursos, conhecimentos. Possui uma loja de produtos para Tricô tricote.me.

Aloísio – Faz tricô desde os 9 anos. Aprendeu a tricotar com uma tia que era apaixonada pelo tricô e faleceu cedo. A ideia de criar receitas surgiu em homenagem a essa tia linda que teve e deixou todo o legado para ele. É estudante de biologia e estará se formando como professor em breve. Suas criações podem ser vistas na página do aloisio-santos.

Carmen Sandoval – Aprendeu a tricotar e a fazer crochê com a mãe na adolescência e não parou mais. Esta paixão resultou no trabalho que hoje desenvolve em tricô à máquina, do qual é professora, mas que sempre procura conciliar com o tricô manual que também ensina. Gosto de desenvolver peças diferenciadas e por isto está em constante pesquisa para aprimorar seu trabalho. Também tem grande satisfação em participar de grupos de “tricô solidário” e saber que aquele projeto em tricô ou crochê vai ajudar alguém necessitado.

Crestina Consorti – tricota desde os 6 anos de idade, quando a técnica foi apresentada por uma tia muito querida. O tricô sempre esteve presente em peças que fizeram parte de seu guarda roupa enquanto perseguia a carreira de química. Paralelamente, sempre manteve um grande interesse pelo tricô que a levou a ler e pesquisar muito sobre a técnica e suas possibilidades. Atualmente é mais tricoteira do que química. Suas criações podem ser vistas nas revistas e site da Círculo S/A. bem como em sua página do ravelry e em sua página Strickenvonberuf.

Cris Sasaki – Aprendeu a tricotar em1982 com uma senhora austríaca e desde então nunca parou. É professora de tricô da Empório das Lãs  desde 2006, participou do Vogue Knitting Live de NY (2011) onde participou das aulas com Debbie Bliss, Nicky Epstein, entre outras. Levou um grupo de alunas para o Vogue Knitting Live Chicago em 2012, onde fez a tradução simultânea das aulas da Lily Chin, Ysolda Teague entre outras. Admiradora das fibras naturais e desta arte milenar procura estar sempre atualizada com novas técnicas e suas aplicações. Participou como professora no 2º Encontro Gaúcho de Tricô em Porto Alegre, em 2013.

Edna Aparecida da Silva – Socióloga, professora e artesã. “Tricotar tem sido uma paixão que cultivo desde a infância”. Aprendeu a fazer crochê e tricô aos 11 anos e desde então o tricô acompanhou toda a sua vida. Nos últimos anos, a descoberta da obra de Elizabeth Zimmermann e as técnicas de tricô sem costura, colocaram o tricô de novo no centro das suas atividades. Dedica-se ao ensino de modelagem em tricô e ao ateliertricosemcostura,  no  tricosemcostura e  no Facebook Tricosemcostura  ao lado de sua atividade como professora universitária.

Lilian Sant Anna Monteiro – Aprendeu a tricotar quando criança para fazer sapatinhos para as bonecas. Pós-muitos anos afastada, retomou o tricô em 2010. Gosta de viajar para aprender novas técnicas, encontrar pessoas e fazer amigos, tendo já participado de congressos e de workshops no exterior. É moderadora do grupo Tricô 40ºno Rio de Janeiro, que promove encontros mensais para troca de informações e ações sociais.

Jud Martins – Professora, filha de costureira e amante de todo tipo de artes manuais desde a infância, já fez de tudo um pouco, mas nos últimos tempos tem me dedicado mais aos fios com tricô e crochê. Adora tecer amigurumis que encantam crianças e adultos e fazem a nossa alegria durante o processo de criação e confecção. Suas arteirices podem ser vistas : Flickr; blog; face; face 2

Valéria Garcia -Autora do blog Tricô em Prosa, espécie de diário onde tenta de registrar as aventuras e desventuras de cada peça que se propõem a tricotar. No início dos anos 1990, aprendeu a tricotar fazendo um curso numa loja de lãs. Retomou o tricô em 2008, quando se apaixonou por gorros e boinas. Seguiram-se as meias e, tempos depois, xales e rendas. Quando se trata de tricô, gosta de aliar teoria com prática, é curiosa e perseverante.Facebook  tricoemprosa, e no site tricoemprosa.